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Educação será uma das prioridades de Elmano governador e Camilo senador

O Ceará é destaque nacional quando o assunto é educação pública. Com uma política pactuada com os municípios, o Estado conseguiu elevar seus índices de qualidade na área. Agora, Elmano Freitas governador e Camilo Santana senador vão atuar no Governo do Ceará e no Senado Federal, respectivamente, para garantir avanços e replicar a experiência a nível nacional. Eles estiveram, na noite desta terça-feira (13), em Banabuiú. 

Para seguir o trabalho feito por Camilo Santana e Izolda Cela à frente do Governo do Ceará, Elmano garantiu a universalização das escolas em tempo integral. “Esse projeto tem que seguir em frente, não pode dar pra trás. Temos 60% das escolas (estaduais) em tempo integral. E eu quero ser governador para garantir à nossa juventude que todas as escolas do Estado serão em tempo integral”, destacou o futuro chefe do Executivo estadual. 

Elmano reforçou ainda que vai continuar o trabalho de valorização dos professores, entrega de tablets e chips de conectividade aos alunos e seguir expandindo o programa Avance, que dá uma bolsa de meio salário mínimo a estudantes universitários em vulnerabilidade econômica oriundos de escolas públicas para ajudar a se manter na universidade durante o primeiro ano.

No Senado Federal, Camilo disse que quer levar o exemplo local para todos os estados. “Podem ficar certos que eu dediquei toda a minha energia pra ajudar o meu povo e ajudar o meu estado. O Ceará hoje é reconhecido nacionalmente como o estado que tem a melhor educação pública do Brasil. E eu quero ser senador da República para lá em Brasília defender que todas as escolas deste país sejam de tempo integral para nossos jovens e crianças”, ratificou Camilo.

Aprovada no último concurso público feito pelo Governo do Ceará para docentes, Eduarda Amaral reconhece o trabalho feito na área e, por isso, entende que o melhor para a educação estadual e nacional é eleger Lula presidente, Camilo senador e Elmano governador. “Eles são quem representa melhor a nossa classe. Sou pobre, mulher, professora, formada em universidade pública e trabalho na rede pública. Eles têm projetos para a gente (educadores) e para o povo”, avaliou a professora. 

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