O Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, recebeu, nesta quinta-feira (27/06), Auditores do Tribunal de Contas da União (TCU), para uma visita à Casa de Indústria, na qual foram apresentadas as iniciativas da instituição com foco em energias renováveis, além do trabalho realizado pelo Observatório da Indústria na área de inteligência de dados.
Participaram do momento os Auditores Claudionor Moura Nunes Júnior, Fernando Simões dos Reis, Rodrigo Santana Marques e Samuel Cavalcanti Vieira, além da Coordenadora de Atração de Empreendimentos Industriais da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), Brígida Miola. Da FIEC, também estiveram presentes o 1º Vice-Presidente da Federação, Carlos Prado; o Gerente do Observatório da Indústria e Economista-chefe da FIEC, Guilherme Muchale; o Consultor de Energia da FIEC, Jurandir Picanço; o Coordenador do Núcleo de Energia da FIEC, Constantino Frate o Gerente de Auditoria Interna da FIEC, Hélio Beltrão; e o Superintendente de Relações Institucionais, Sérgio Lopes.
Segundo Ricardo Cavalcante os serviços da FIEC têm muito a contribuir ao atual cenário econômico do Ceará, com a implantação do Hub de Hidrogênio Verde no Porto do Pecém e o investimento em projetos de energias eólica e solar.
“Trinta e oito empresas assinaram memorandos de entendimento para desenvolver projetos no Hub de H2V no Ceará. Os negócios e oportunidades que estão surgindo com o H2V tem a chance única de mudar a realidade socioeconômica da vida dos cearenses”, destacou Cavalcante.
Durante o encontro, os auditores ainda puderam conhecer o trabalho de inteligência de dados, prospecção estratégica e inteligência coletiva do Observatório da Indústria, a exemplo dos dashboards desenvolvidos pela instituição contendo dados demográficos e econômicos dos municípios brasileiros.
Para Claudionor Nunes, Auditor Federal de Controle Externo do TCU, as informações podem ser de grande utilidade para o dia a dia do Tribunal. “Informação para nós é tudo. Você não faz fiscalização, não faz auditoria, sem informação. Então, esse tipo de informação consolidada, já bem trabalhada, principalmente nessa parte da energia, é muito interessante da perspectiva de quem está em Brasília, analisando a eficiência da política pública”, ressalta.
