De que forma a chegada do programa Nossa Casa é de Todos à Messejana, a partir desta quinta-feira (11), pode ampliar o acesso da população aos serviços públicos, reforçar a participação cidadã e aproximar o Legislativo municipal das demandas concretas da Regional 6? E como a realização de uma sessão plenária ordinária dentro da comunidade — na Escola Municipal de Tempo Integral Maria Odete da Silva Colares — pode estimular maior engajamento social e transparência institucional?
Como a oferta de serviços gratuitos de mais de 15 órgãos, somada a apresentações musicais e à feira de empreendedores sociais, pode fortalecer vínculos comunitários e promover inclusão? Com atividades distribuídas na Areninha do Conjunto São Bernardo — na sexta, das 13h às 17h, com atrações até 20h, e no sábado, das 8h às 12h, com apresentações culturais até 20h — a iniciativa conseguirá ampliar o impacto das políticas públicas de bairro?
De que maneira a programação cultural pode reforçar a ideia de que cidadania inclui acesso à arte, lazer e espaços de convivência? Ao destacar artistas da própria cidade e criar ambientes de integração, até que ponto o Nossa Casa é de Todos poderá consolidar um novo modelo de aproximação entre Parlamento e população?
E quais resultados podem surgir da expansão contínua do programa para diferentes regiões, criando um ciclo de participação, serviços e fortalecimento comunitário nas periferias de Fortaleza?
